Tutorial para crushes - Não saiam à francesa.

Ordem cronológica dos fatos:

* Ontem - saímos. 

* Hoje - nos despedimos com um caloroso boa noite.

* Amanhã - a Deus pertence. (???)

Aí o crush tira o doce da boca da criança, dá um banho de água fria, sei lá... Não faltam expressões para ilustrar a sensação de quando a pessoa vira fumaça. Vira lenda. Vira minha cabeça.

Pois bem...

No tutorial de hoje vamos ensinar aos crushes que não se deve sair à francesa da vida da moça.

Dê sinais de falência múltipla dos interesses. Faça barulho mesmo! Esbarre-se na saída, quebre algum objeto, mas não saia - nunca/jamais/em hipótese alguma - sem querer ser notado porque a gente nota. E como nota.

O correto mesmo é despedir-se, na hora oportuna.

Saia na hora certa. Não tenha medo de usar e abusar do seu bom senso.

Agora fiquem com essa trilha sonora... We don't talk anymore  ☊ ♪ ♫ ♬

Vida: efêmera como ela é!

Memórias - 20 anos sem Renato Russo.

Hoje vi em todos os meios de comunicação alguma homenagem para Renato.
E não dá para lembrar de Renato sem lembrar do meu irmãozinho. Tem músicas que a gente aprende por osmose. Pois é. E eu não tive escolha! Conheço muitas músicas de Legião Urbana, graças a ele que não sabia ouvir outro som.
Passei a gostar. Mas não admitia. Dar o braço a torcer assim nunca foi meu forte.
Talvez ele nem imagine o quanto passei a gostar. Vai saber agora e vai ficar todo bobo. Vai chorar e as porras!
Acho até que aprendi a ter paciência esperando chegar o fim de Faroeste Caboclo para negociar com ele e só assim me deixar ligar a TV. Game over para mim, óbvio. Ser caçula não é fácil!
Acontece que entre uma birra e outra muitas músicas marcaram nossos momentos.
A gente é tipo o Eduardo e Mônica na versão irmãos: nada parecidos! E quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração, não é mesmo?
Talvez ele também não saiba que ainda guardo o disco que ele deixou para trás. Mas não mexo que é para não atacar minha rinite. Os ácaros já fizeram dele um abrigo massa.
E de todas as músicas que me foram apresentadas, certamente essa do vídeo abaixo é a que mais me traz boas lembranças de um tempo que não volta mais. E por falar em tempo... Ah, como ele passa rápido! Vamos aproveitar!

O Retorno.

Quando a saudade aperta, a gente cria coragem e volta!
Voltar nesse caso é possível e faz bem. Em outros casos... Talvez.
E tem casos que voltar não é porque não dá, não. É porque não dá mesmo!
Avalie. Se valer a pena, volte.
Por aqui, tá valendo. Demais!